https://revistas.unila.edu.br/geocon/issue/feed Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social 2020-03-03T20:03:52-03:00 Rubens de Toledo Junior rubens.toledo@unila.edu.br Open Journal Systems https://revistas.unila.edu.br/geocon/article/view/2108 Capa, Sumário, Editorial 2020-03-03T20:03:30-03:00 Rubens de Toledo Junior rubens.toledo@unila.edu.br Jerónimo Montero Bressán jero.montero@gmail.com 2020-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social https://revistas.unila.edu.br/geocon/article/view/2124 Visão geográfica do Brasil atual: Estado, crises e desenvolvimento regional 2020-03-03T20:03:51-03:00 Armen Mamigonian rubens.toledo@unila.edu.br Armen Mamigonian nos apresenta um retrospecto das propostas que definiram a gênese da geografia para ajudar a compreensão de sua crise na segunda metade do século XX. Em seguida discorre sobre a situação atual da geografia e as possibilidades de superação de sua crise, tratando mais detalhadamente o papel da geografia brasileira de hoje. Ao discutir a evolução da geografia brasileira traça suas inter-relações com a história do país e com o pensamento de Ignácio Rangel entre outros cientistas sociais. Finaliza o texto elencando possibilidades para o futuro do Brasil e da América Latina. 2020-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social https://revistas.unila.edu.br/geocon/article/view/2116 Modelos geográficos de imperialismo 2020-03-03T20:03:30-03:00 James Morris Blaut rubens.toledo@unila.edu.br J. M. Blaut trata da incapacidade metodológica da ciência ocidental de interpretar o Terceiro Mundo nos termos dos paradigmas da etnociência ocidental e dos termos do imperialismo. Define um modelo ocidental e um modelo do Terceiro Mundo com visões amplamente diferentes sobre a permanência do imperialismo na segunda metade do século XX. 2020-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social https://revistas.unila.edu.br/geocon/article/view/2118 Capital e Geografia 2020-03-03T20:03:30-03:00 Pierre Monbeig rubens.toledo@unila.edu.br Pierre Monbeig argumenta que um fator “cuja ação combinada com a de outros contribui para a formação de uma paisagem, não aparece diretamente, ou nela não se mostra com clareza”, não significa que não exerça uma atividade geográfica. Por este motivo Monbeig lamenta a pouca atenção que se dava ao capital, que ele chamava de “um dos fatores geográficos mais eficientes”. Assim defende a necessidade de uma geografia do capital que exerceria grande influência na geografia da energia, do trigo, entre outras especializações geográficas. Enumera ainda outros aspectos da geografia do capital e fala da necessidade de considerar os fatores financeiros como elementos do complexo geográfico. 2020-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social https://revistas.unila.edu.br/geocon/article/view/2129 El pivote geográfico de la historia 2020-03-03T20:03:51-03:00 Halford J. Mackinder rubens.toledo@unila.edu.br Encontramo-nos, na era pós-colombina, com um sistema político fechado e de alcance mundial, e por primeira vez em condições de provar a determinação mais ou menos completa da correlação existente entre as generalizações geográficas e históricas mais amplas. A “região pivô” (pivot area) da política mundial é esta extensa zona da Eurásia que é inacessível aos buques, mas que antigamente estava aberta aos cavaleiros nômades, e está hoje a ponto de ser coberta por uma rede ferroviária; nela existiram e existem as condições de uma mobilidade do poder militar e econômico de grande alcance e, ao mesmo tempo, limitado. Rússia substituiu o Império mongol. Fora da região pivô, no interior de uma grande “cinturão interior” (inner crescent), encontram-se Alemanha, Áustria, Turquia, Índia e China; e, no “cinturão exterior” (outer crescent), Inglaterra, África do Sul, Austrália, os Estados Unidos, Canadá e o Japão. Desde este ponto de vista, a verdadeira divisão entre Oriente e Ocidente deve ser buscada no Oceano Atlântico. A inclinação do equilíbrio de poder em favor do Estado pivô, como resultado de sua expansão em terras marginais da Eurásia, permitiria a utilização dos amplos recursos continentais para a construção de uma frota, e um império de alcance mundial estaria à vista. 2020-03-03T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2020 Revista Latino-Americana de Geografia Econômica e Social