Revista Unila Extensão e Cidadania
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<div>A <em>Revista Unila Extensão e Cidadania</em> é um periódico de publicação anual, vinculada a Pró-reitoria de Extensão da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (PROEX)<span id="OBJ_PREFIX_DWT932_u" style="height: 16px; width: 16px; cursor: pointer;" title="X)"> </span>, e tem como objetivo contribuir com a divulgação científica da extensão universitária, ampliando o alcance das ações de extensão da universidade e consolidando-se como um espaço de divulgação das ações nas comunidades.</div> <p><br />Em formato bilíngue, aceita originais em português e espanhol na forma de <em>artigos, ensaios, entrevistas, relatos de experiência, temas de atualidades e galerias de imagens</em>, que podem ser tanto específicos de uma determinada disciplina quanto interdisciplinares no que se refere à sua metodologia, teorização e bibliografia.</p>pt-BRRevista Unila Extensão e CidadaniaEdição Completa
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2018-04-172018-04-17O Papel do Pedagogo e as Relações Étnico-Raciais no Contexto Educacional do Colégio Estadual Ipê Roxo/Foz do Iguaçu
https://revistas.unila.edu.br/ruec/article/view/1076
<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="letter-spacing: normal;">Partindo do pressuposto de que as políticas educacionais brasileiras por muito tempo desconsideraram a multiplicidade dos sujeitos que a compõe, promovendo um currículo dicotomizado que exclui a percepção do indivíduo como agente transformador das relações sociais, torna-se necessário refletir sobre o papel do pedagogo na luta para a implementação efetiva das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08, de forma que os(as) professores(as) sejam capazes de inserir a temática da Educação das Relações Étnico-Raciais como estruturante do currículo escolar, bem como promover sua prática. Para este trabalho, será analisado o papel do pedagogo na equipe multidisciplinar do Colégio Estadual Ipê Roxo, tendo em vista a participação no Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais promovido pelo Núcleo Regional de Educação (NRE) de Foz do Iguaçu, em conjunto com a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), por meio da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). Dentro deste contexto é que o trabalho pedagógico foi desenvolvido, com o propósito de subsidiar teórica e metodologicamente os professores, cumprindo o papel pedagógico de articulação. As atividades propostas contribuíram com o fortalecimento do diálogo, da reflexão e das tomadas de ações coletivas, fatores primordiais para a superação </span><br /> <span style="letter-spacing: normal;">do preconceito e fortalecimento do trabalho da equipe multidisciplinar para os anos seguintes.</span></span></span></span></p>Roseli de Fátima Dal MoroMichele de Oliveira Jimenez
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2018-04-172018-04-174048O Sol de Maio de Foz do Iguaçu: Debate Étnico-Racial na Escola
https://revistas.unila.edu.br/ruec/article/view/1080
<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Este artigo visa analisar as atividades desenvolvidas pela equipe multidisciplinar do Colégio Estadual Sol de Maio em Foz do Iguaçu (PR) formada para tratar das relações étnico-raciais no contexto escolar. A proposta de elaboração deste artigo é resultado do trabalho final para o Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais, oferecido por meio de parceria entre a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e o Núcleo Regional de Educação (NRE) de Foz do Iguaçu. Delimitou-se este tema devido ao papel que as equipes multidisciplinares têm a desempenhar na comunidade escolar, especialmente ao lidar com o preconceito e discriminação racial, com o propósito de implementar as Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08. Por este meio, apresenta-se o contexto de formação das equipes multidisciplinares, especialmente no Colégio Sol de Maio, por intermédio da experiência em realizar a VIII Mostra Cultural da instituição, com ênfase na discussão étnico-racial. Os resultados obtidos com o desempenho da equipe multidisciplinar em atuação nesta escola foram satisfatórios e comprovam que um trabalho feito em conjunto, no qual haja discussão de ideias e uma reflexão da práxis pedagógica, tende a enriquecer o ensino e a formação dos estudantes.</span></span></span></p>Maria Helena dos SantosAngela Maria de Souza
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2018-04-172018-04-174961Literatura: Contação de História com Ênfase na Cultura Afro-Brasileira
https://revistas.unila.edu.br/ruec/article/view/1082
<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="letter-spacing: normal;">Este artigo é resultante do trabalho desenvolvido pela equipe multidisciplinar da Escola Estadual Olavo Bilac em Medianeira (PR), com assessoria da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), a qual ofereceu, em parceria com o Núcleo Regional de Educação, o Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais. </span><br /> <span style="letter-spacing: normal;">Na programação do referido curso, foram promovidos debates e analisados conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo escolar. O objetivo foi destacar a importância da leitura e da oralidade para transmissão dos conhecimentos — historicamente construídos — da cultura afro-brasileira e, principalmente, enfocar o uso deste conhecimento como instrumento de mudança de mentalidade, de elevação da autoestima e de reconhecimento de uma matriz referencial por parte dos afrodescendentes que, embora tenham contribuído substancialmente para a formação da “comunidade imaginada” chamada Brasil, não obtiveram até hoje tratamento igualitário no que se refere aos direitos humanos e à cidadania. Trata-se de um projeto que busca promover a leitura, motivando os alunos a despertar o gosto pelos livros, uma vez que quem adquire o hábito de ler pode ampliar seus conhecimentos. No entanto, como a leitura em sua fase inicial talvez não seja suficiente para a assimilação de conhecimento, muitas vezes torna-se necessária a utilização de métodos lúdicos e coletivos para despertar o leitor que há na criança. Ademais, no Brasil, o livro não serviu para democratizar o acesso aos bens culturais, conforme observa Jesús Martín-Barbero (1989) que afirma que, na América Latina, esse papel de difusor massivo e democrático coube aos meios audiovisuais. Com base nisso, relacionamos a oralidade africana e a identidade afro-brasileira, a partir dos contos </span><span style="color: #000000;"><em><span style="font-weight: normal;"><span style="letter-spacing: normal;">Menina bonita do laço de fita</span></span></em></span><span style="letter-spacing: normal;">(2004), de Ana Maria Machado, e </span><span style="color: #000000;"><em><span style="font-weight: normal;"><span style="letter-spacing: normal;">As tranças de Bintou</span></span></em></span><span style="letter-spacing: normal;">(2010), de Sylviane A. Diouf, como estra</span><span style="letter-spacing: -0.1pt;">tégia de ensino de literatura e os vinculamos ao universo africano, pois verificou-se que os afrodescendentes ainda demonstram dificuldades para assumirem-se como tais e, com isso, manterem sua cultura viva. Em suma, busca-se, neste projeto, aprimorar o desempenho na prática pedagógica por uma leitura mais atraente aos alunos, levando em consideração a oralidade. Para esse estudo, foram consultados autores que exploram o tema e que apontam dinâmicas para trabalhá-lo em sala de aula. Com isso, acredita-se que o presente trabalho poderá contribuir com a prática docente para que favoreça a compreensão dos alunos no que se refere à cultura aqui abordada, já que os negros ainda são vistos por muitos de maneira negativa. </span></span></span></span></p>Liane Maria Gonçalves FrancoLuciane Foletto OlivoSandra de Oliveira FerreiraAlai Garcia Diniz
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2018-04-172018-04-176271A Implementação das Políticas Raciais e suas Resistências
https://revistas.unila.edu.br/ruec/article/view/1085
<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: -0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Este artigo tem como objetivo relatar e analisar as ações da equipe multidisciplinar do Colégio Estadual João Manoel Mondrone, em Medianeira (PR), e, de igual modo, os fatos que contribuíram e limitaram suas atividades entre os anos de 2010 e 2014. O estudo faz parte de um conjunto de ações do Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais, promovido pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) em parceria com o Núcleo Regional de Educação (NRE) de Foz do Iguaçu. O livro ata da equipe, os planos de ação anuais e um questionário elaborado pelos autores foram as fontes de pesquisa. As práticas possibilitaram que a comunidade escolar tivesse maior conhecimento sobre a temática da Lei n° 11.645 de 2008, mudaram as relações com os alunos, proporcionaram um olhar diferenciado em relação às religiões de matriz africana e, por isso, geraram conflitos. Para manter um grupo de profissionais da educação trabalhando em prol das mudanças de consciência, diante das limitações das ações da equipe, como a falta de apoio da direção, a falta de comprometimento dos professores e conflitos internos, fizeram-se necessários persistência e diálogos críticos.</span></span></span></p>Ângela Maria SlongoMaria de Fatima CamargoMaria Elena Berti CeolinWillian Robson Soares Lucindo
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2018-04-172018-04-177285O Quilombo Apepu: Memória e Representação de uma Comunidade
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">O estudo discute a construção do sentimento de pertencimento de membros do quilombo Apepu, no Município de São Miguel do Iguaçu (PR), e a representação que personagens daquela comunidade possuem sobre o que é ser quilombola. Pauta-se a partir de entrevistas com alguns membros da comunidade e fundamenta-se na linha teórico-metodológico da Nova História Cultural, bem como na compreensão dos conceitos de representação, memória, identidade e suas articulações. Observou-se, no decorrer da pesquisa, um vínculo importante entre o legado dos antepassados e a identidade quilombola.</span></span></span></p>Solange PortzValdirene Reimann DecurgezPaulo Renato da Silva
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2018-04-172018-04-178697Oficina de Turbantes: Relato de Experiência
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Relato sobre a oficina de turbantes incluída na programação da IV Semana da Consciência Negra da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), realizada em 2014. A oficina, que teve como principal objetivo mostrar as influências da cultura negra no Brasil e na América Latina, foi dividida em duas partes: discussão teórica visando à obtenção e propagação de conhecimentos sobre a cultura afro, e a parte prática, que consistiu no ensino e realização da amarração de turbantes.</span></span></span></p>Ariana Mara da Silva
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2018-04-172018-04-1799101Personalidades Afro e Indígenas
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="letter-spacing: normal;"><span style="font-weight: normal;">Todas n</span></span><span style="letter-spacing: normal;">ós, trabalhadoras e trabalhadores da educação, ao tratarmos da temática da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena, nos deparamos com a falta de conhecimento sobre personalidades de destaque dessas culturas para o quadro de referências no processo de formação identitária das/dos discentes. Em resposta a estas dificuldades, as/os discentes da disciplina Tópicos Antropológicos – relações étnico-raciais e educação: temática afro-brasileira e indígena no currículo escolar, do curso de Antropologia – Diversidade Cultural Latino-americana (ministrada pela professora Angela Maria de Souza e pelo professor Spensy Kmitta Pimentel) propuseram uma lista de personalidades afro-brasileiras e indígenas que pode orientar as educadoras, os educadores e demais profissionais da área.</span></span></span></span></p><div id="sdfootnote1"><p style="margin-left: 2.4cm; text-indent: -0.47cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: -0.2pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"> </p><p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="letter-spacing: normal;">Leia mais...</span></span></span></span></p><p style="margin-left: 2.4cm; text-indent: -0.47cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: -0.2pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;"><br /></span></span></span></p><p class="sdfootnote"> </p></div>Estudantes do Curso de Antropologia Unila
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2018-04-172018-04-17102113Cópia das Leis Nº 10.639/03 e Nº 11.645/08
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Leis motivadoras que resulta nesta publicação.Material de Apoio
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2018-04-172018-04-17114115Apresentação
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Apresentação da revista Unila Extensão e Cidadania.Angela Maria de Souza
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2018-04-172018-04-1759Relação Histórico-Cultural entre o Continente Africano e a América Latina
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Esse artigo tem como objetivo analisar as relações histórico-culturais (do ponto de vista das relações internacionais) entre a África e a América Latina. Neste sentido, busca-se, por meio de uma análise histórica, entender o impacto da escravidão e o peso do seu processo histórico nas posições socioeconômicas, política e cultural de milhões de afrodescendentes na América Latina. Constatando a posição marginal ocupada pelos afro-latinos, conclui-se que reforçar as relações afro-latino-americanas por meio do aperfeiçoamento da pesquisa, ensino e extensão sobre o assunto, buscando mostrar os valores históricos e a contribuição positiva do negro e do índio na edificação dos atuais Estados, é um dos caminhos no resgate da autoestima do afro-latino e, para tanto, o estreitamento dos laços com o continente <br /> africano é importante.</span></span></span></p>Mamadou Alpha Diallo
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2018-04-172018-04-171121Entrevista com Marina Tunerê Genan
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.51cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Marina Tunerê Genan (Marina de Ogum) é uma personalidade importante no movimento negro de Foz do Iguaçu. Ela é uma das mães de santo mais antigas da cidade, da casa de candomblé Ile Asé Oju Ogúm Funmilaiyó, do iorubá “a casa de axé dos olhos de Ogum traz a alegria”. Seu trabalho de valorização da cultura afro-brasileira também está no grupo de afoxé, que mantém ensaios regulares e apresentações em diversas datas comemorativas do candomblé ou do movimento negro iguaçuense. Mãe Marina foi a responsável pelo gérmen da ação de extensão Curso de Aperfeiçoamento em Educação para as Relações Étnico-Raciais, hoje atividade institucional da Pró-Reitoria de Extensão da UNILA.</span></span></span></p><p style="margin-left: 2.8cm; text-indent: 0.7cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.51cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">A entrevista a seguir foi feita na casa de Marina Tunerê Genan com a presença de uma de suas filhas, Cristiane Galdino.</span></span></span></p><p style="margin-left: 2.8cm; text-indent: 0.7cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.51cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Leia mais...</span></span></span></p>Equipe Proex Unila
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2018-04-172018-04-172231Conhecendo Histórias de um Paraná Negro: A Comunidade Quilombola Apepu
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<p style="margin-left: 2.8cm; margin-bottom: 0cm; letter-spacing: 0.1pt; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 0.46cm; orphans: 2; widows: 2; text-decoration: none;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Gandhi\ Serif\ Regular, serif;"><span style="font-size: small;">Esse texto foi escrito após a primeira visita da equipe da Pró-Reitoria de Extensão da UNILA à Comunidade Quilombola Apepu, localizada no município de São Miguel do Iguaçu (PR). Baseando-se na história da resistência e das dificuldades da comunidade, o texto traz breves reflexões a respeito dos direitos e da (in)visibilização da população negra no Paraná, resgatando o debate sobre a identidade cultural do Estado.</span></span></span></p>Cristiane Garcia Pires
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2018-04-172018-04-173238Ficha de Créditos
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Dados da equipe organizadora da 1 edição da revista Unila Extensão e CidadaniaEquipe Unila e Nre
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2018-04-172018-04-17