PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES COOPERATIVISTAS DO PARANÁ EM MOVIMENTOS SOCIAIS, POLÍTICO E ECONÔMICOS

Autores

  • Aline Saggin UNIOESTE
  • Adilson Francelino Alves UNIOESTE

Resumo

Ao longo da história a mulher viveu, e em alguns casos ainda vive a mercê da sociedade, submissa ao patriarcado e exclusa das tomadas de decisões. No ocidente essa situação começou a mudar, quando no final do século XIX algumas mulheres de classe média, se organizaram e passaram a reivindicar por direitos políticos e sociais. Essa organização passou a ser conhecida como movimento feminista. Desde o surgimento o movimento feminista vem se configurando de acordo com o grupo social ao qual é aderido. Em seu inicio, o movimento feminista era representado por mulheres brancas e de classe média que possuíam conhecimento acadêmico e que viviam na zona urbana, atualmente percebemos que o movimento feminista está se pluralizando, estando presente em todas as classes sociais bem como no meio urbano e no meio rural. A mulher enquanto ator social vem desempenhando importante papel na luta pela garantia de direitos e pela igualdade social. Buscando compreender essa ligação da mulher com os movimentos sociais, o presente artigo busca traçar o perfil dos movimentos aos quais as mulheres do cooperativismo solidário estão inseridas. A partir desse perfil, procuramos compreender melhor sua participação nas arenas públicas e políticas pela luta para a melhoria social.

Biografia do Autor

Aline Saggin, UNIOESTE

Acadêmica do curso de Serviço Social da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE Campus Francisco Beltrão. Bolsista PIBIC da Fundação Araucária.

Adilson Francelino Alves, UNIOESTE

Sociólogo, doutor pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), professor Associado da UNIOESTE – Francisco Beltrão, membro do Grupo de Estudos Territoriais (GETERR) e pesquisador do Instituto de Pesquisa Risco e Sustentabilidade (IRIS), docente do PPGDRS mestrado/doutorado e orientador PIBIC

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Publicado

2019-01-18