PROCESSO SUCESSÓRIO NO AGRONEGÓCIO FAMILIAR

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Resumo

O agronegócio brasileiro presenciou o êxodo rural até meados dos anos 90, depois disso o que se viu foi um movimento contrário de trabalhadores, mais bem preparados saindo dos grandes centros e voltando ao campo para assumir as terras da própria família. O objetivo do trabalho é entender quais as iniciativas que favorecem e que devem ser implementadas para se transferir com êxito o agronegócio familiar para a próxima geração. Foi feita uma pesquisa em uma cooperativa de origem europeia com grandes propriedades. Ficou evidente, que o nível da educação e da formação acadêmica tiveram um efeito importante no processo sucessório. Uma outra descoberta é a união familiar e liderança entre as gerações, quando elas estão presentes a chance de sucesso é ainda maior. A maioria dos casos contou com gerações diferentes trabalhando em conjunto. De alguma forma isso agiu como um facilitador na transição, na medida em que a grande maioria dos processos foram de filhos interagindo e trabalhando com os pais e mantendo o patrimônio unido. Dentre as principais considerações finais tem-se que a educação e liderança fomentam renda, além do de consultores especializados e o desejo que o líder familiar pelo processo fosse alguém com inteligência emocional.

Biografia do Autor

Marco Antonio Rocha Diniz, Universidade de São Paulo

  • MBA - USP/Esalq – Pós-graduação Lato Sensu – MBA no Agronegócio (out-2020 a jul-2022)
  • MBA – University of Rochester – Simon Business School – Rochester, NY – USA – MBA em Finanças (jan-1992 a Jun-1993)
  • CEAG – Curso de Especialização em Administração para Graduados – Fundação Getúlio Vargas – Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Finanças e Contabilidade) (ago-1988 a dez-1989)
  • Bacharelado em Administração de Empresas - Fundação Getúlio Vargas – Escola de Administração de Empresas de São Paulo (jan 1982 a mai-1986)

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Publicado

2023-03-10