MÃO DE OBRA QUALIFICADA NAS ZONAS RURAIS DAS REGIÕES BRASILEIRAS

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Resumo

Este estudo teve como objetivo verificar a maneira que fatores ocupacionais, domiciliares e patrimoniais afetam a criação e a alocação de mão de obra qualificada em zonas rurais. Para isso foram utilizados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do ano de 2018 e aplicado o método econométrico de Logit ordenado. Os resultados sugerem que em certas regiões do Brasil, a alocação de mão de obra qualificada é positivamente relacionada com o salário por hora trabalhada, adequação domiciliar, acesso à informação, propriedade residencial e de meio de transporte. Por outro lado, é inversamente relacionada com a formalização trabalhista e com responsabilidade domiciliar. Nas desagregações dos resultados por sexo e por grau de escolarização, as relações das variáveis explicativas com a variável dependente não se alteraram, embora os coeficientes tenham mudado de proporção.

 

DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.10612037

Biografia do Autor

Amarildo de Paula Junior, Universidade Estadual de Maringá

Mestre em Economia pela Universidade Estadual de Maringá. Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.

   

José Rodrigo Gobi, Universidade Estadual de Maringá

Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Maringá.

Luiz Henrique Paloschi Tomé, Centro Universitário Cidade Verde

Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Maringá. Professor do Departamento de Economia do Centro Universitário Cidade Verde.

Rodrigo Monteiro Silva, Universidade Estadual do Paraná

Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Maringá. Professor do Departamento de Economia do Universidade Estadual do Paraná - Campo Mourão

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Publicado

2024-02-02