ABORDAGEM INSTITUCIONAL DO BANCO DE ALIMENTOS NA GARANTIA DO ABASTECIMENTO

Autores

Palavras-chave:

Banco de Alimentos; CEASAs; Programa de Orçamento Familiar; Agricultura Familiar

Resumo

O abastecimento de alimentos abrange um extenso conjunto de atividades que ultrapassam a função de comercialização agrícola. O objetivo do artigo consiste em analisar uma nova percepção do abastecimento alimentar para a população brasileira a partir da pesquisa institucional do Banco de Alimentos. Dessa forma, elabora-se o desenvolvimento da pesquisa bibliográfica mais contundente, mediante publicações discutidas, o entendimento conceitual do banco de alimentos correlacionado às contribuições nas centrais de abastecimentos (CEASAs) no quesito dos atendimentos realizados. A segunda etapa no procedimento metodológico é a análise quanti-qualitativa, que será exclusivamente discutido na seção “Relações dos Dados dos Bancos de Alimentos e o Programa de Orçamento Familiar (POF)”. Nas análises conceituais, ficou claro que os Bancos de Alimentos têm autonomia para promover ações públicas para melhor atender o público. No caso das CEASAs, apresenta-se como órgão público devidamente estratégico para visualizar simultaneamente com às condições de mercado e a disponibilidade de alimentos para a população das cidades. Identificou-se, também, o papel social do agricultor familiar, no qual às políticas indicaram mecanismos para facilitação do produtor rural no mercado ainda sob função solidária na distribuição de alimentos. Sobre as atividades institucionais exercidas nos Bancos de Alimentos da CEASA-DF e Municipal de Rio Branco – AC, os dados comprovam o importante auxílio dos seus serviços às instituições de caridade, famílias beneficiadas e agricultores familiares.

DOI: 10.5281/zenodo.16466865

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Biografia do Autor

Douglas Vianna Bahiense, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) (2011). Mestre em Produção Vegetal pela Universidade Estadual Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) (2014). Doutor em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE).

Ricardo Rippel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Professor

Graduado em Ciências Econômicas pela UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná (1985), Especialista em Teoria Econômica pela UFPR - Universidade Federal do Paraná (1989), Mestre em Desenvolvimento Econômico também pela UFPR (1995), Doutor em Demografia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas (2005), e Pós Doutor em Demografia pela UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (2014). É professor Associado e pesquisador da Unioeste desde Janeiro de 1986, onde exerce suas atividades de docência e de pesquisa junto ao Programa de Pós-graduação Mestrado e Doutorado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio, no Programa de Pós Graduação Mestrado em Economia e na Graduação em Ciências Econômicas.

Laécio de Oliveira Pinheiro, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestre em Economia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (PGE/UNIOESTE) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí (DECON/UFPI). Possui experiência, em economia, com ênfase em Crescimento Econômico Local, Desenvolvimento Econômico Regional, e Políticas Públicas. Além disso, têm experiência com banco de dados de pesquisa econômica. Trabalhou na Junta Comercial do Estado do Piauí exercendo a função de suporte de sistemas do Piauí digital. Atualmente é analista fiscal e financeiro do Auto Posto São Cristóvão LTDA.

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Publicado

2025-07-27

Edição

v. 15 n. 2 (2025): Revista Orbis Latina, Volume 15, Número 2 (Especial), Dossiê

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