Anglicismos en la novela petrolera venezolana

Autores

  • José Amador Rojas Saavedra Universidad de los Andes

Resumo

Resumen.

En este texto pretendo revisar el conjunto de palabras y expresiones pertenecientes a un grupo específico de hablantes: los trabajadores petroleros venezolanos novelizados. Incluyo una valoración de carácter sociolingüístico, abordo el problema del léxico y la actitud de distintos críticos literarios venezolanos en relación con el lenguaje y las falsas premisas de colonización, transculturización, entreguismo, pérdida de nuestro ser, etc. En algunas novelas petroleras venezolanas se observa una resemantización, un uso léxico que supone evidentes huellas de un caso real de contacto entre los venezolanos y los hablantes de lenguas extranjeras (especialmente los norteamericanos), un léxico usado como una forma pasional, prestigio, moda, cosa transitoria, préstamo. Al estudiar el componente léxico me propongo, en primer lugar, identificar palabras que surgieron producto del contacto entre lenguas y que pasaron a formar parte del vocabulario de las personas que conformaban el ámbito petrolero; en segundo lugar, procuro indagar cómo esas palabras impulsaban, movían y afectaban las pasiones de los venezolanos novelizados: en unos producían pasiones como la admiración y el deseo [como por ejemplo Alberto (de Mene), Federico Sánchez (de Viento de huracán) y Guillermito Rada (de Oficina Nº 1)], en otros, eran utilizadas como burla, sarcasmo y desprecio (por ejemplo en Mene, la palabra maifrén significaba para los venezolanos gorila o algo semejante) y, en la mayoría, eran palabras que por todos los medios, los trabajadores intentaban aprender o por lo menos imitar de la lengua de los capataces norteamericanos que dirigían la Compañía petrolera.

 

 

Palabras clave:

Léxico, novela petrolera venezolana, míster, guachimán, maifrén y office boys.

 

 

 

Summary.

In this text intend to review the set of words and expressions belonging to a specific group of speakers: the Venezuelan oil workers write novels. Included an assessment of character sociolinguistic, addressed the problem of the lexicon and the attitude of various literary critics venezuelans in relation to language and the false premises of colonization, acculturation, surrender, loss of our being, etc. In some novels venezuelan oil is observed a resemantizacion, use a lexicon that is evident traces of a real case of contact between the venezuelan people and the speakers of foreign languages (especially americans), a lexical form used as a passionate, prestige, fashion, transient thing, loan. In studying the lexical component intend, in the first place, identify words that emerged product of contact between languages and that became part of the vocabulary of the people that made up the oil; secondly, sought to investigate how these words behind, moving and affecting the passions of the venezuelans write novels: in a few produced passions as the admiration and desire [such as Alberto (Mene), Federico Sanchez (Wind of hurricane) and Guillermito Rada (Office No. 1)], in others, were used as mockery, sarcasm and contempt (for example in Mene, the word maifren meant for venezuelans gorilla or something similar), and in the majority, were the words that by all means, workers tried to learn, or at least mimic of the language of the foremen that drove the american oil company.

 

Keyword

(important word):

Lexicon, venezuelan oil novel, mister, guachiman, maifren and office boys.

 

Resumo.

Este texto tem a intenção de analisar o conjunto de palavras e expressões que pertencem a um grupo específico de alto-falantes: trabalhadores do petróleo venezuelano novelizados. Incluo uma avaliação de carácter sociolinguístico, dirigiu-se ao problema do léxico e a atitude de vários críticos literários venezuelanos em relação à linguagem e a falsas premissas de colonização e aculturação, renúncia, perda de nosso ser, etc. Em alguns romances do petróleo venezuelano é observada uma resemantizacion, um uso léxico no qual são evidentes os vestígios de um caso real de contato entre o povo venezuelano e os alto-falantes de línguas estrangeiras (especialmente os norte-americanos). Um léxico usado como uma forma apaixonada, o prestígio, a moda, que é transitória o empréstimo. Para estudar o componente lexical pretendo, em primeiro lugar, identificar as palavras que surgiram produto do contato entre línguas e que passou a fazer parte do vocabulário do povo petroleiro; em segundo lugar, procurou-se investigar de que forma estas palavras impulsionavam, moviam e afetavam as paixões dos venezuelanos novelizados: em alguns produziam paixões como a admiração e o desejo [como Alberto (Mene), Federico Sánchez (vento do furacão) e Guillermito Rada (Instituto N° 1)], em outros casos, foram utilizadas como paródia, ironia e desprezo (por exemplo, na Mene, a palavra maifren significou para os venezuelanos gorila ou algo semelhante). E, a maioria, eram as palavras que por todos os meios os trabalhadores tentaram aprender ou pelo menos simular da língua dos feitores que impulsionaram a empresa petrolífera americana.

 

Palavras-chave:

Léxico, romance do petróleo venezuelano, míster, guachimán, maifrén y office boys.

Publicado

2013-12-24