Ainda é tempo
Keywords:
terreiro - quilombo - pretafrogogias - matriarcadoAbstract
Este artigo tem o intuito de compartilhar alguns pensamentos e práticas que estão sendo vivenciados no terreiro de candomblé Ylê Asé Egi Omim, que também é um Centro de Tradições da Cultura Afro-Brasileira. A intenção é destacar as iniciativas que os terreiros promovem e que são também locais de educação, formação, experiência, exercício de novos modos de vida e de respeito à transmissão e à continuidade dos conhecimentos ancestrais. Também são espaços pedagógicos e afetivos de preparação política e de convivência circular com a natureza, como forma de enfrentamento ao mundo excludente imposto pela colonialidade.
References
BISPO, D, S. A. Colonização, quilombos: modos e significações. Associação de Ciências e Saberes para o Etnodesenvolvimento AYÔ. Brasília, 2021.
EVARISTO, C. Becos da memória. Belo Horizonte: Mazza, 2006.
RUFINO, L. Pedagogia das encruzilhadas. Rio de Janeiro: Mórula Editora, 2019.
RUFINO, L; SIMAS, L. A. Fogo no mato: as ciências encantadas das macumbas. Rio de Janeiro: Mórula Editora, 2018.
YĚWÙMÍ, O. Matripotency: Ìyá in philosophical concepts and sociopolitical institutions. What Gender is Motherhood? Tradução para uso didático de Wanderson Flor do Nascimento. Palgrave Macmillan, cap. 3, p. 57-92. Nova Iorque, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.