Uma análise interseccional do documentário ‘Meu Nome é Daniel’
Palabras clave:
Pessoas com deficiência, Documentário biográfico, Interseccionalidade, Lugar de fala, Meu nome é DanielResumen
O objetivo deste artigo é realizar uma análise interseccional proporcionada pela narrativa audiovisual do documentário autobiográfico Meu nome é Daniel (2018), cuja produção está dirigida, protagonizada, produzida e roteirizada por Daniel Gonçalves, cineasta carioca de 35 anos e uma pessoa com deficiência. A análise da narrativa audiovisual nos possibilita uma análise interseccional da temática da deficiência, problematizando tanto o “lugar de fala” do protagonista, quanto o cruzar da interseccionalidade da deficiência com outras conceituações multidimensionais que sinalizam como as categorias socialmente construídas de diferenciação interagem e criam uma complexa hierarquia social.
Citas
A PESSOA é para o que nasce. Direção: Roberto Berliner, Leonardo Domingues. Produção:
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MEU pé esquerdo. Direção: Jim Sheridan. Produção: Noel Pearson Elenco: Daniel Day-Lewis, Brenda Fricker, Kirsten Sheridan. Reino Unido: Nordeste Distribuidora, 1989. 1 DVD.
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PAUÊ - o passo de um vencedor. Direção: Fábio Cappellini, Alessandra Pereira. Produção:
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UMA lição de amor. Direção: Jessie Nelson. Produção: Jessie Nelson, Richard Solomon,
Edward Zwick, Marshall Herskovitz. Elenco: Sean Penn, Michelle Pfeiffer, Dianne Wiest. EUA:
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