MILITÂNCIA SINDICAL AFIRMATIVA E DECOLONIAL PARA AUTO-FORMAÇÃO DOCENTE. MILITANCIA DE LA UNIÓN AFRIMATIVA Y DECOLONAIL PARA EL AUTOENTRENAMIENTO DEL PROFESSOR.

Autores/as

  • Josiane Nazaré Peçanha de Souza Dirigente do SEPE-Niterói, professora e pedagoga da Educação Básica, formada pela UFF; especialista em Educação em Direitos Humanos, Diversidade e questões raciais e sociais pela Universidade Cândido Mendes e Mestra em ensino de História pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Membro da ABPN e GPMC-UFRRJ); Eliane Souza Peçanha (Professora de Geografia formada pela UFF;

Resumen

O presente artigo apresentará o processo de consolidação de uma militância sindical antirracista, decolonial, interseccional, dentro de um sindicato dos profissionais da Educação Pública, entre os anos de dois mil e quinze e dois mil e dezoito. Apresentaremos a construção de uma militância sindical cada vez mais atuante, em relação à luta pela implementação das ações afirmativas e na discussão interseccional, junto às redes públicas de nossa cidade, estadual e municipal, através da articulação do Coletivo de Combate às Opressões. O processo de consolidação da discussão e materialização da luta antirracista, decolonial, (CLAUDIA; RIASCOS, 2016), pois potencializadora para a construção de práxis insurgentes, dando visibilidade a outras epistemologias, articulando as ações afirmativas, que obrigam o ensino da história e cultura afrobrasileira, africana e indígena e que levaram a construção de uma auto-formação organizada pelos próprios profissionais da Educação.

Publicado

2020-06-24