Artes visuais entre a subordinação e a desobediência epistêmica

Autores/as

Resumen

O objetivo principal deste artigo é discorrer acerca de circunstâncias políticas de construção do conhecimento artístico visual a partir do imperativo de uma racionalidade colonial. Argumenta-se que por meio de uma desobediência epistêmica ligada à re-constituição de plataformas próprias de pensamentos, e utilizada como estratégia de desprendimento da colonialidade, pode-se recuperar e re-criar práticas epistêmicas ocultadas pela matriz colonial do poder.

Biografía del autor/a

Hertha Tatiely Silva, Universidade Federal do Tocantins (professora) Universidade Federal de Goiás (doutoranda)

Professora na Universidade Federal do Tocantins. Atua na área de Artes Visuais nos eixos de História e Teoria da Arte. Desenvolve pesquisas em educação em Artes Visuais e Comunidade; Artes Visuais e interfaces com os campos da Comunicação, da Cultura Visual e Educação do Campo. Doutoranda em Artes e Cultura Visual (FAV/UFG), Mestrado em Comunicação (PPGCOM/UFG, 2015), Especialização em História Cultural (PPGH/UFG, 2012), graduação em Artes Visuais (FAV/UFG, 2011).

Publicado

2020-06-24