A DRAMATURGIA COMO LUGAR DE MEMÓRIA EM VILLA, DE GUILLERMO CALDERÓN
Palabras clave:
Lugar de memória, Dramaturgia, Ditaduras latino-americanasResumen
Resumo: O que fazer com os espaços destinados a práticas de torturas e desaparecimentos durante os regimes de exceção? Esse é o mote central de Villa, dramaturgia de Guillermo Calderón, em que três mulheres discutem, na atualidade, sobre o que fazer com os escombros de um centro de detenção, tortura e assassinato durante o regime ditatorial de Augusto Pinochet, no Chile. No presente texto, analisamos como a peça chilena se estrutura como um lugar de memória, refletindo qual o papel da arte na preservação das lembranças dos traumas sociais, tendo como suporte os apontamentos de Pierre Nora, Maurice Halbwachs, Elizabeth Jelin, Ludmila da Silva Catela e Márcio Seligmann-Silva.
Citas
CALDERÓN, Guillermo. Villa. In: Teatro II. Santiago: Lom Ediciones, 2012. p. 9-70.
CATELA, Ludmila da Silva. “Territorios de memoria política. Los archivos de la represión en Brasil”. In: Los archivos de la represión: documentos, memoria y verdad. Madri/Buenos Aires: Siglo XXI, 2002. p. 15-84. (Coleção Memorias de la represión).
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NORA, Pierre. "Entre memória e história: a problemática dos lugares". Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História [Online], vol. 10, out. 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/12101. Acesso em: 10 fev. 2021.
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Gragoatá, [S.l.], v. 13, n. 24, jun. 2008. ISSN 23584114. Disponível em:
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Villa Grimaldi Corporación Parque por la Paz, 2021. Disponível em: https://villagrimaldi.cl/. Acesso em: 10 fev. 2021.
