A DRAMATURGIA COMO LUGAR DE MEMÓRIA EM VILLA, DE GUILLERMO CALDERÓN
Palavras-chave:
Lugar de memória, Dramaturgia, Ditaduras latino-americanasResumo
Resumo: O que fazer com os espaços destinados a práticas de torturas e desaparecimentos durante os regimes de exceção? Esse é o mote central de Villa, dramaturgia de Guillermo Calderón, em que três mulheres discutem, na atualidade, sobre o que fazer com os escombros de um centro de detenção, tortura e assassinato durante o regime ditatorial de Augusto Pinochet, no Chile. No presente texto, analisamos como a peça chilena se estrutura como um lugar de memória, refletindo qual o papel da arte na preservação das lembranças dos traumas sociais, tendo como suporte os apontamentos de Pierre Nora, Maurice Halbwachs, Elizabeth Jelin, Ludmila da Silva Catela e Márcio Seligmann-Silva.
Referências
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