Cartografias alternativas na narrativa argentina contemporânea:
La Villa, de César Aira, e La Virgen Cabeza, de Gabriela Cabezón Cámara
Palabras clave:
Narrativa argentina; ilha urbana; César Aira; Gabriela Cabezón CámaraResumen
Neste artigo, analisamos dois romances argentinos cujas narrativas apresentam territórios periféricos e sujeitos em permanente constituição de si, a saber: La Villa (2001), de César Aira, e La Virgen Cabeza (2009), de Gabriela Cabezón Cámara. Abordamos a noção periferia como ilha urbana nesses relatos, bem como as relações de afecção que surgem entre sujeito e território. Para isso, partimos do pensamento de Josefina Ludmer (2010) e da noção de ilha urbana. Desse modo, lemos e analisamos reconfigurações de vida de algumas personagens e territórios que se metamorfoseiam e que, pautados em meios e formas provisórias de existência, convidam a repensar práticas e concepções territoriais em textos literários das últimas décadas.
Palavras-Chave: Narrativa argentina; ilha urbana; César Aira; Gabriela Cabezón Cámara.
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Derechos de autor 2023 Josivânia da Cruz Vilela, Wanderlan Alves
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