Jogo geneticsy e a identificação genética de pessoas: eu também posso ser um CSI!
DOI:
https://doi.org/10.30691/relus.v5i1-2.2668Resumo
As histórias de investigação criminal e os testes de paternidade estão presentes em várias cenas cinematográficas, que chamam muito a atenção dos alunos. Essas cenas podem ser uma oportunidade para contextualizar o ensino da genética. Dessa maneira, neste trabalho descrevemos uma sequência didática desenvolvida com alunos do Ensino Médio, na qual se trabalhou a identificação genética de pessoas. Para tanto, foram utilizadas diferentes estratégias, entre elas, um jogo com histórias fictícias, nomeado de Genetiscy, em que os alunos deveriam atuar como investigadores. Os encontros foram feitos como grupos focais, sendo que a aprendizagem foi avaliada de forma contínua. Os alunos se mostraram bastante empolgados com o tema e conseguiram “desvendar os mistérios” propostos, nas falas deles: como um CSI! Referência a personagens que atuam como perito criminal em uma famosa séria televisionada. Dessa maneira, percebe-se que os alunos atribuíram significados pessoais ao que aprenderam, além de conseguirem aplicar o conhecimento em diferentes situações, sendo, portanto, indícios de uma aprendizagem significativa.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Eletrônica Ludus Scientiae
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ao publicar o artigo científico na Revista Eletrônica Ludus Scientiae, o autor confirma que o trabalho é ORIGINAL e não foi anteriormente publicado em outro periódico físico ou digital, nem tampouco, como capítulo de livro, etc. Ele também atribui os direitos autorais do artigo à revista que disponibilizará seu conteúdo gratuitamente através do seu portal (https://revistas.unila.edu.br/relus).