A ludicidade como princípio formativo em um prática de educação não formal envolvendo ciência e arte

Autores

  • Camila Silveira da Silva Universidade Federal do Paraná (UFPR)

DOI:

https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.779

Resumo

Neste trabalho, analisamos a perspectiva de pibidianos em Química sobre um Sarau que abordou a relação entre Ciência e Arte, identificando os elementos lúdicos na experiência vivenciada. A presente pesquisa se caracteriza como uma pesquisa social (MYNAIO, 2011) pautada na abordagem qualitativa. As fontes de informação foram os relatórios semestrais produzidos pelos licenciandos com busca por qualquer menção sobre o Evento. Para os procedimentos de análise, nos guiamos pelos pressupostos da Análise de Conteúdo temática (Bardin, 1979). A partir dos pressupostos teóricos sobre Ludicidade, Didática Lúdica, Relação Ciência e Arte na Formação de Professores e Educação não formal no campo das Artes, utilizados para a compreensão dos relatos dos pibidianos, concluímos que o Sarau se configurou como uma atividade lúdica para os sujeitos, com potencialidade formativa docente.

Biografia do Autor

Camila Silveira da Silva, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

icenciada em Química pelo Instituto de Química da Unesp de Araraquara. Mestre e Doutora em Educação para a Ciência pela Faculdade de Ciências da Unesp de Bauru. Tem experiência na área de Ensino de Ciências e de Química, trabalhando com os seguintes temas: Museus de Ciências, Formação de Professores, Relação Ciência e Arte e Materiais Didáticos. Professora Adjunta no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática da UFPR. Professora Coordenadora do PIBID-Química UFPR.

Referências

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979.

D’ÁVILA, C. M. Didática lúdica: saberes pedagógicos e ludicidade no contexto da educação superior. Revista Entreideias, Salvador, v. 3, n. 2, p. 87-100, jul./dez. 2014

GOHN, M. G. Introdução – cenário geral: educação não formal – o que é e como se localiza no campo da cultura. In: GOHN, M. G (Org). Educação não formal no campo das artes. São Paulo: Cortez, p. 15-28, 2015.

LUCKESI, C. Desenvolvimento dos estados de consciência e ludicidade. In: Luckesi, Cipriano (Org.). Ensaios de ludopedagogia, n.1, Salvador: UFBA/FACED, 2000.

LUCKESI, C. Ludicidade e formação do educador. Revista Entreideias, Salvador, v. 3, n. 2, p. 13-23, jul./dez. 2014.

MYNAIO, M. C. S. Desafio da Pesquisa Social. In: MYNAIO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 30 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 09- 29, 2011.

RANGEL, M.; ROJAS, A. A. Ensaio sobre arte e ciência na formação de professores. Revista Entreideias, Salvador, v. 3, n. 2, p. 73-86, jul./dez. 2014.

SANTIAGO, M. C. A. C. B. A educação pela arte: o papel social desempenhado na formação do jovem. In: GOHN, M. G (Org). Educação não formal no campo das artes. São Paulo: Cortez, p. 15-28, 2015.

Downloads

Publicado

28.08.2017

Como Citar

Silva, C. S. da. (2017). A ludicidade como princípio formativo em um prática de educação não formal envolvendo ciência e arte. evista Eletrônica udus cientiae, 1(1). https://doi.org/10.30691/relus.v1i1.779

Edição

Seção

Artigos Científicos de Pesquisa