O debate conceitual do jogo no ensino de química/ciências: nem todos os “is” têm pingo

Autores

  • Luiza Renata Felix de Carvalho Lima Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  • Hélio da Silva Messeder Neto Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.30691/relus.v5i1-2.2844

Resumo

Os jogos constituem-se como importantes instrumentos para o processo educacional, no sentido de potencializar o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Levando em consideração essa premissa, o presente estudo tem como objetivo desmistificar o debate conceitual do jogo no ensino de Química. Diante disso, considerando os pressupostos teóricos da Psicologia histórico-cultural e a Teoria da atividade, propomos uma reflexão acerca do entendimento do jogo e das polissemias a ele atribuídas, principalmente no que se compete a sua compreensão como educativo, didático ou pedagógico no ensino de Ciências/Química. Nesse sentido, compreendemos que, diferentemente do debate que vem sendo evidenciado na área do lúdico em ensino de Ciências, que propõe unanimidade a esses termos, entendemos que o jogo, para ser considerado educativo, precisa, necessariamente, ser organizado de maneira intencional, o que permitirá o seu alinhamento aos pressupostos teóricos e metodológicos do trabalho educativo. Portanto, não podemos ter uma definição unânime direcionada à compreensão do termo jogo, esta dependerá da teoria pedagógica em que o mesmo está embasado.

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Publicado

31.12.2021

Como Citar

Felix de Carvalho Lima, L. R., & da Silva Messeder Neto, H. (2021). O debate conceitual do jogo no ensino de química/ciências: nem todos os “is” têm pingo. evista Eletrônica udus cientiae, 5(1-2). https://doi.org/10.30691/relus.v5i1-2.2844

Edição

Seção

Artigos Científicos de Pesquisa