O debate conceitual do jogo no ensino de química/ciências: nem todos os “is” têm pingo
DOI:
https://doi.org/10.30691/relus.v5i1-2.2844Resumo
Os jogos constituem-se como importantes instrumentos para o processo educacional, no sentido de potencializar o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Levando em consideração essa premissa, o presente estudo tem como objetivo desmistificar o debate conceitual do jogo no ensino de Química. Diante disso, considerando os pressupostos teóricos da Psicologia histórico-cultural e a Teoria da atividade, propomos uma reflexão acerca do entendimento do jogo e das polissemias a ele atribuídas, principalmente no que se compete a sua compreensão como educativo, didático ou pedagógico no ensino de Ciências/Química. Nesse sentido, compreendemos que, diferentemente do debate que vem sendo evidenciado na área do lúdico em ensino de Ciências, que propõe unanimidade a esses termos, entendemos que o jogo, para ser considerado educativo, precisa, necessariamente, ser organizado de maneira intencional, o que permitirá o seu alinhamento aos pressupostos teóricos e metodológicos do trabalho educativo. Portanto, não podemos ter uma definição unânime direcionada à compreensão do termo jogo, esta dependerá da teoria pedagógica em que o mesmo está embasado.
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