Niños indígenas transfronterizos
migración pendular y trabajo infantil entre Foz do Iguaçu y Ciudad del Este
Palabras clave:
Indígenas, Migraciones, Políticas Públicas, Trabajo, Trabajo InfantilResumen
Este artículo aborda el tema del trabajo infantil realizado por niños indígenas en la frontera entre las ciudades de Foz do Iguaçu, en Brasil, y Ciudad del Este, en Paraguay. En este sentido, el estudio que se puede encontrar en estas páginas busca dar a conocer el estado actual de esta expresión de la cuestión social, bajo el registro del trabajo de la niñez indígena, mediante la búsqueda de datos de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) y la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), publicada tras el inicio de la pandemia de COVID-19. La metodología utilizada fue un levantamiento bibliográfico, y la principal hipótesis considerada se refiere a las migraciones de niños indígenas motivadas por el despojo de tierras ocupadas por las familias extensas de las que forman parte, resultando en una migración forzada u obligatoria. Las consideraciones señaladas al final de estas páginas apuntan a la persistencia de un problema estructural generado por el capitalismo, resaltan la escasez de datos e información disponible sobre el trabajo infantil indígena y destacan las diversas brechas que existen en torno al tema, en términos de políticas públicas específicamente dedicadas a la superación de este problema.
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