UNASUR, MERCOSUR Y ALIANZA DEL PACÍFICO: ORÍGENES, DIFERENCIAS Y TENDENCIAS ACTUALES

OPORTUNIDADES PERDIDAS Y POSIBILIDADES

Autores

  • Fábio Borges UNILA
  • Edith Venero Ferro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.29327/2282886.7.1-1

Palavras-chave:

UNASUR; MERCOSUR; Alianza del Pacífico; complementariedades; COVID-19

Resumo

O início do século XXI foi marcado por diferentes iniciativas de integração regional na América do Sul, com diferentes propostas: a União das Nações Sul-Americanas, o MERCOSUL reformulado e a Aliança do Pacífico, entre outras. Diante da proliferação dessas organizações na região, se mostra necessário refletir se elas são eficientes, complementares ou contraditórias. Nesse sentido, a crise causada pelo COVID-19 em 2020 ampliou os desafios para a integração regional. A hipótese central desta pesquisa é que as organizações regionais apresentam mais complementaridades do que contradições e a pandemia descortina os caminhos corretos a seguir. Nesse artigo, as perspectivas do estruturalismo histórico propostas pela CEPAL e do regionalismo comparado serão utilizadas como referências teóricas e metodológicas. A pandemia do COVID19 coloca em evidência as limitações para a cooperação regional sul-americana e para a integração com impactos desastrosos para a região. Nessa linha, desenvolveremos os seguintes questionamentos: 1. UNASUL e o Conselho de Saúde Sul-americano: perda de oportunidades? 2. Impactos econômicos e sociais do COVID-19 na América do Sul: será possível algum aprendizado? Defendemos a ideia de que, apesar dos desafios enfrentados pela integração regional, reflexões teóricas, práticas e protocolos sobre a integração serão essenciais para a reconstrução de um espaço da unidade sul-americana

Referências

BERMUDEZ, Luana Oliveira Zepeda. O Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde e a Cooperação Sul-Sul. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, na Fundação Oswaldo Cruz, 2017.

BERNAL-MEZA, RAÚL. “El escenario sudamericano frente a la globalización: regionalismos, Estado y política exterior”. En: ____ Asuntos de América Latina. Universidad de Santiago de Chile-USACH, Santiago, pp. 17-51, 2012.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Record, 2000, 2 volumes.

BRICEÑO RUIZ, J. “Ejes y modelos en la etapa actual de la integración económica regional en América Latina”. En: ____ Estudios Internacionales, 175, 9-39. 2013.

Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), “El regionalismo abierto en América Latina y el Caribe: la integración económica al servicio de transformación productiva con equidad”. En: ____ Libros de la CEPAL, n. 39, 1994.

_____ La convergencia entre la Alianza del Pacífico y el MERCOSUR: enfrentando juntos un escenario mundial desafiante (LC/PUB.2018/10), Santiago, 2018.

_____ “América Latina y el Caribe ante la pandemia del COVID-19: Efectos económicos y sociales”. En: ____ Informe Especial COVID-19, Nº1, 2020.

DE LA REZA, G. “El regionalismo abierto en el hemisferio occidental”. En: ____ Análisis Económico, 18 (37), 297-316. 2003.

IBÁÑEZ, J. “El nuevo regionalismo latinoamericano en los años noventa”. En: ____ Revista Electrónica de Estudios Internacionales, 1-11. 2000.

FAJNZYLBER, Fernando. “La CEPAL y el neoliberalismo: entrevista a Fernando Fajnzylber”. En: _____ Revista de la CEPAL, n. 52, 1994.

FRENKEL, Alejandro. “El MERCOSUR ante la covid-19: de la disputa comercial a la amenaza sanitaria” En: _____ Análisis Carolina, 40/2020. Disponible en: https://www.fundacioncarolina.es/wp-content/uploads/2020/06/AC-40.-2020.pdf . Acceso en junio de 2020.

HETTNE, Björn; SÖDERBAUM, Fredrik. “Regional Cooperation: a tool for addressing regional and global challenges”. En: ____ Meeting Global Challenges: International Cooperation in the National Interest, 2006.

HOFFMANN, Andrea Ribeiro; BRICENO, Jose Ruiz. Post-hegemonic regionalism, UNASUR and the reconfiguration of cooperation in South America. En: _____ Canadian Journal of Latin American and Caribbean Studies, v. 40, p. 48-62, 2015.

HURRELL, Andrew. “O ressurgimento do regionalismo na política mundial”. En: ____ Contexto internacional. V. 17, n. 1, p. 23-59, 1995.

LEIVA, Fernando Ignacio. Latin American Neostructuralism: the Contradictions of Post-Neoliberal Development. United States of America: University of Minnesota Press, 2008.

NOLTE. Detlef. “Latin America’s New Regional Architecture: Segmented Regionalism or Cooperative Regional Governance?” En: _____ XXXI International Congress of the Latin American Studies Association (LASA), Washington D.C., 2013.

OTTONE, Ernesto. Fernando Fajnzylber: a vision of Renewal for Latin American Development. En: _____ ECLAC Notes, n. 49, 2006.

ROJAS, Daniel; TERAN, Jose. “La Alianza Del Pacifico: Nueva Muestra del Regionalismo” En: _____ América Latina. No. 24, julio-diciembre 2016. Disponible en: https://ssrn.com/abstract=2868014. Acceso en junio de 2020.

ROSENTHAL, Gert. “El regionalismo abierto en la Cepal”. En: ____ Revista de la Cepal. N. 26, p. 47-65, 1995.

SÖDERBAUM, Fredrik, Early, Old, New and Comparative Regionalism: The Scholarly Development of the Field (November 1, 2015). Disponible en: https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2687942. Acceso en junio de 2020.

SOUZA, Lucas Eduardo Silveira de. “O que se perde com o fim do Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS)?”. En: _____ Observatório de Regionalismo. (2019). Disponible en: http://observatorio.repri.org/artigos/o-que-se-perde-com-o-fim-do-instituto-sul-americano-de-governo-em-saude-isags/ . Acceso en junio de 2020.

Downloads

Publicado

2023-07-21

Como Citar

Borges, F., & Venero Ferro, E. (2023). UNASUR, MERCOSUR Y ALIANZA DEL PACÍFICO: ORÍGENES, DIFERENCIAS Y TENDENCIAS ACTUALES: OPORTUNIDADES PERDIDAS Y POSIBILIDADES. evista spirales, 7(1). https://doi.org/10.29327/2282886.7.1-1

Edição

Seção

Fluxo contínuo