LA MÍSTICA COMO FORMADOR E INDUCTORA DEL COMÚN
LA EXPERIENCIA DEL MST
DOI:
https://doi.org/10.29327/2282886.9.1-6Palabras clave:
Dardot y Laval, Colectividad, Cooperación, FormaciónResumen
El presente artículo resulta de una investigación de maestría y explora la mística como inductora del Principio Común, un concepto de Dardot y Laval que propone la cooperación, coorganización y autogestión en la construcción de una sociedad más justa. La mística en el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) es una práctica que moviliza y conciencia, induciendo la práctica de la solidaridad y la colectividad. Se analiza la posible relación entre la mística y el Principio Común, demostrando cómo las prácticas colectivas pueden transformar la realidad social, fomentando justicia, igualdad y solidaridad. Metodológicamente, la investigación es una revisión bibliográfica de carácter hermenéutico y analítico.
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