LA MÍSTICA COMO FORMADOR E INDUCTORA DEL COMÚN

LA EXPERIENCIA DEL MST

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.29327/2282886.9.1-6

Palabras clave:

Dardot y Laval, Colectividad, Cooperación, Formación

Resumen

El presente artículo resulta de una investigación de maestría y explora la mística como inductora del Principio Común, un concepto de Dardot y Laval que propone la cooperación, coorganización y autogestión en la construcción de una sociedad más justa. La mística en el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) es una práctica que moviliza y conciencia, induciendo la práctica de la solidaridad y la colectividad. Se analiza la posible relación entre la mística y el Principio Común, demostrando cómo las prácticas colectivas pueden transformar la realidad social, fomentando justicia, igualdad y solidaridad. Metodológicamente, la investigación es una revisión bibliográfica de carácter hermenéutico y analítico.

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Biografía del autor/a

Pedro Almeida da Silva, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFFS – Campus Chapecó-SC; Professor na rede pública do Estado de Santa Catarina; Email pealsilva@yahoo.com.br

Odair Neitzel, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

Doutor em Educação pela UPF com estágio na UNIKassel - Alemanha; Docente do Magistério Superior na UFFS - Campus Chapecó - SC, vinculado ao PPGE/PPGFIL; Lider do Grupo de Pesquisa em Educação, Filosofia e Sociedade – GPEFS.

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Publicado

31-08-2025

Cómo citar

Silva, P. A. da, & Neitzel, O. (2025). LA MÍSTICA COMO FORMADOR E INDUCTORA DEL COMÚN: LA EXPERIENCIA DEL MST. Revista Espirales, 9, e2282886916. https://doi.org/10.29327/2282886.9.1-6

Número

Sección

Flujo Continuo - Artículos