THE MYSTICISM AS A FORMATIVE AND INDUCTIVE AGENT OF THE COMMON
THE MST EXPERIENCE
DOI:
https://doi.org/10.29327/2282886.9.1-6Keywords:
Dardot and Laval, Collectivity, Cooperation, FormationAbstract
This article is the result of a master's research project and investigates mysticism as an inducer of the Common Principle, a concept by Dardot and Laval that proposes cooperation, co-organization, and self-management in building a more just society. Mysticism in the Landless Workers' Movement (MST) is a practice that mobilizes and raises awareness, inducing the practice of solidarity and collectivity. The possible relationship between mysticism and the Common Principle is analyzed, demonstrating how collective practices can transform social reality, fostering justice, equality, and solidarity. Methodologically, the research is a bibliographic review of a hermeneutic and analytical nature.
Downloads
References
BELLAN, Rafael Rodrigues. A mística no MST: mediação da práxis formadora dos sujeitos históricos. Doutorado (Sociologia)-Unesp-Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista, Campus de Araraquara, 2012.
BOGO, Ademar. O vigor da mística. São Paulo, 2002. Caderrno de Formação n°2.
BOFF, L.; BETTO, F. Mística e espiritualidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento dos Sem Terra. 3ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2004.
CARTER, Miguel. Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. tradução: Cristina Yamagami. São Paulo: UNESP, 2010.
CHRISTOFOLLI, Pedro Ivan. O desenvolvimento de cooperativas de produção coletiva de trabalhadores rurais no capitalismo: limites e possibilidades. Curitiba, UFPR, Dissertação (Mestrado em Administração), 2000.
COMERLATTO, Geovani Vilmar. A dimensão educativa da mística na construção do MST como sujeito coletivo. Doutorado (Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS, Porto Alegre, RS, 2010.
COELHO, Fabiano. A alma do MST? A prática da mística e a luta pela terra. Dourados - MS: UFGD, 2014.
COSTA, Mateus Stallivieri da; SOUZA, Silvano Denega de. Rediscutindo os Comuns – A alteração do Comum como espaço para o Comum como verbo através da perspectiva de Pierre Dardot e Cristian Laval. Captura Críptica: direito, política, atualidade, [s. l.], v. 7, n. 1, p. 201–208, 2018. Disponível em: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/capturacriptica/article/view/3203. Acesso em: 10 jun. 2024.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaios sobre a sociedade neoliberal. tradução: Mariana Echalar. São Paulo: Boi Tempo, 2016.
DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. Comum: ensaio sobre a revolução no século XXI. São Paulo: Boitempo, 2017.
LAZZARETTI, Miguel Ângelo. A produção da ação coletiva no MST: relações de poder e subjetividade. 2007. Tese - Universidade Federal da Paraíba, Paraiba, 2007.
LARA JUNIOR, Nadir. A mística do MST como laço social. Doutorado (Psicologia Social) Pontifícia Universidade Católica-PUC, São Paulo, 2010.
LÖWY, Michael. Mística revolucionária: José Carlos Mariátegui e a religião. Estudos Avançados, [s. l.], v. 19, p. 105–116, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/BYYc7pq873XQZ3FwkqWDMrG/. Acesso em: 10 jun. 2024.
MEDEIROS, Evandro Costa. A dimensão educativa da mística Sem Terra: Experiência da Escola Florestam Fernandes. 2002. Tese de Doutorado em Educação - UFSC, Florianópolis, 2002.
MORISSAWA, M. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001.
MACHADO, Ricardo; NECCHI, Vitor. Apesar-das-desproporções o comum continua sendo a principal ameaça ao neoliberalismo, segundo Christian Laval. IHU, set. 2018. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/188-noticias-2018/583093. Acesso em: 26/06/2024.
NETTO, Sebastião Leal Ferreira Vargas. A mística da resistência: culturas, histórias e imaginários rebeldes nos movimentos sociais latino-americanos. Doutorado (História Social)-Universidade de São Paulo-USP, São Paulo, 2007.
NOGUEIRA, A. T. B. Uma leitura dos conflitos na produção do assentamento rural da Fazenda Jupira no município de Feliz. 2007. Dissertação - Universidade de São Paulo - USP, São Paulo, 2007.
PELOSO, Ranulfo. A força que anima os militantes. São Paulo, 1998. Caderno de formação n° 27.
PERREIRA, Gustavo Henrique. Cadernos de Educação do MST: algumas reflexões. 2019. Dissertação - UFU, Uberlância - MG, 2019.
REIS, Cristine de Souza. Os bastidores da mídia e os movimentos sociais: Caso MST. 2010. Tese - Universidade de Coimbra, Coimbra - Portugal, 2010.
SILVA, Roberta Lobo da. A dialética do Trabalho no MST: A construção da Escola Nacional Florestan Fernandes. Tese de Doutorado em Educação - Universidade Federal Fluminense, Niterói - RJ, 2005.
SILVEIRA, Sergio Amadeu; SAVAZONI, Rodrigo Tarchiani. O conceito do comum: apontamentos introdutórios. Liinc em Revista, [s. l.], v. 14, n. 1, 2018. Disponível em: https://revista.ibict.br/liinc/article/view/4150. Acesso em: 10 jun. 2024.
TIBOLA, Naiara Gracia. Emancipação humana na proposta educacional do MST. Dissertação - FURB, Blumenau - SC, 2015.
TORRES, Cristine Lima. O simbolismo do MST na marcha e na mística: espaço itinerante de formação humana. Revista Espaço Acadêmico, [s. l.], v. 10, n. 110, p. 130–137, 2010. Disponível em: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/9879. Acesso em: 10 jun. 2024.
TROMBETTA, Derlan; LUCE, Maria Beatriz. A constituição da identidade docente entre a projeção do mercado e as lutas do comum. [s. l.], 2021. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/237692. Acesso em: 10 jun. 2024.
VARGAS, L. A. A. A educação como estratégia política do MST: por uma pedagogia da luta e da resistência. Curitiba: Appris, 2018.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Espirales Journal

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are permitted to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g., to post it to an institutional repository or publish it as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their personal websites) at any point before or during the editorial process, as this can lead to productive exchanges, as well as increase the visibility and citation of the published work (see The Effect of Open Access).
