AUTONOMÍA DE LA ENSEÑANZA DESDE LA PERSPECTIVA DEL CURRÍCULO PAULISTA:
LÍMITES Y POSIBILIDADES
DOI:
https://doi.org/10.29327/2336496.8.2-11Palabras clave:
Pedagogía freireana, Currículo, Brasil, contrahegemonía, Educação Escolar, emancipación, Paulo FreireResumen
La educación se trabaja desde hace años con la misma lógica mercantil, que busca homogeneizar a los estudiantes, desconociendo sus deseos, experiencias y cultura. Por lo tanto, en este trabajo se cuestionó cómo pueden ser los educadores autónomos en sus roles, para que puedan liberarse de ese rol. También se cuestionó la inversión del Estado en reducir la autonomía de los educadores a través de materiales didácticos que el propio Estado se encarga de producir, proporcionar y garantizar la aplicación. Por esta razón, se realizó un análisis del Currículo Paulista, material utilizado en todo el Estado de São Paulo, con el fin de cumplir con sus objetivos. Para ello, se realizó un análisis documental basado en el método de investigación cualitativo, a través de tres parámetros fundamentados en las concepciones freireanas de educación, que consisten en protagonismo epistemológico, autoría del material didáctico y libertad metodológica. Así, fue posible resaltar cómo el Currículo Paulista cumple su papel de mantener la ideología neoliberal que modela el Estado de São Paulo desde hace años, con el objetivo de formar sujetos preparados para el mercado laboral y resignados a las injusticias sociales.
Citas
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