TRABALHO INFANTIL INDÍGENA NAS CIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE FOZ DO IGUAÇU E CIUDAD DEL ESTE

migración pendular y trabajo infantil entre Foz do Iguaçu y Ciudad del Este

Autores

  • Edson Dos Santos Junior UFRJ
  • Caroline Copetti de Vargas Universidade Federal da Integração Latino-Americana

Palavras-chave:

Indígenas, Migrações, Políticas Públicas, Trabalho Infantil, Trabalho

Resumo

O presente artigo aborda a questão do trabalho infantil desempenhado por crianças indígenas na fronteira entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai. Neste sentido, o estudo que se pode encontrar nestas páginas procura apresentar a atualidade dessa expressão da questão social, sob o registro do trabalho de crianças indígenas, ao buscar por dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (CEPAL), divulgados a partir do início da pandemia de COVID-19. A metodologia utilizada foi o levantamento bibliográfico, e a principal hipótese considerada refere-se às migrações de crianças indígenas motivadas pelo esbulho das terras ocupadas pelas famílias extensas das quais fazem parte, resultando em uma migração forçada ou compulsória. As considerações anotadas ao final destas páginas apontam para a permanência de um problema estrutural gerado pelo capitalismo, assinala a escassez de dados e informações disponíveis sobre o trabalho infantil indígena e salienta as várias lacunas existentes em torno do assunto, em termos de políticas públicas dedicadas especificamente a essa questão.

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Publicado

2022-12-06 — Atualizado em 2022-12-22

Como Citar

Dos Santos Junior, E., & Vargas, C. (2022). TRABALHO INFANTIL INDÍGENA NAS CIDADES TRANSFRONTEIRIÇAS DE FOZ DO IGUAÇU E CIUDAD DEL ESTE: migración pendular y trabajo infantil entre Foz do Iguaçu y Ciudad del Este. Revista Espirales, 6(1), p. 6–24. Recuperado de https://revistas.unila.edu.br/espirales/article/view/3498

Edição

Seção

Fluxo contínuo