LA TETA ASSUSTADA
MEMÓRIA ANCESTRAL E BUEN VIVIR COMO PRÁTICAS DE SANAÇÃO DAS VIOLÊNCIAS ESTRUTURAIS NA AMÉRICA LATINA
DOI:
https://doi.org/10.29327/2336496.7.2-8Palavras-chave:
Palavras-chaves: Buen Vivir; Violências; Memória Ancestral Comunitária.Resumo
O presente artigo é um estudo cinematográfico da película La Teta Asustada (2009), escrita e dirigida pela cineasta peruana Claudia Llosa. Por meio do estudo desta produção cinematográfica, a pesquisa questiona quais as relações entre as práticas de Buen Vivir comunitárias e a memória ancestral das mulheres, especialmente mulheres originárias, e a sanação das violências estruturais na América Latina. Sendo assim a investigação se centra em analisar como o Buen Vivir e as práticas feministas-comunitárias, a partir das suas cosmovisões não ocidentalizadas e indígenas, podem ser possibilidades de um mundo melhor, uma América Latina comunitarista, antipatriarcal e anti racista. A metodologia valoriza a produção cinematográfica latino-americana, através de análise fílmica e revisão bibliográfica dos temas de Feminismos Comunitário, Buen Vivir, Memória, Violências na América Latina.
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Filme analisado
La teta asustada. Perú/España: 2009. Duración: 95 min. Dirección: Claudia Llosa.
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