LA TETA ASUSTADA: MEMORIA ANCESTRAL Y BUEN VIVIR COMO PRÁCTICAS PARA REMEDIAR LA VIOLENCIA ESTRUCTURAL EN AMÉRICA LATINA.

MEMÓRIA ANCESTRAL E BUEN VIVIR COMO PRÁTICAS DE SANAÇÃO DAS VIOLÊNCIAS ESTRUTURAIS NA AMÉRICA LATINA

Autores/as

  • Daiane Soares de Lima UNILA
  • Élen Cristiane Schneider Universidade Federal de Integração Latino-Americana (UNILA)

DOI:

https://doi.org/10.29327/2336496.7.2-8

Palabras clave:

Palabras clave: Buen Vivir; Violencia; Memoria comunitaria ancestral.

Resumen

Resumen: El artículo es un estudio cinematográfico de la película La Teta Asustada (2009), escrita y dirigida por la cineasta peruana Claudia Llosa. A través del estudio de esta producción cinematográfica, esta investigación buscará reflexionar sobre las agonías y desencantos con el mundo debido a las atrocidades humanas que afectan a las personas, pero específicamente a las mujeres y a la naturaleza. El Buen Vivir y las prácticas feministas-comunitarias desde sus cosmovisiones no occidentales e indígenas serán pensadas como la posibilidad de un mundo mejor, una América Latina comunitaria, antipatriarcal y antirracista.

 

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Filme analisado

La teta asustada. Perú/España: 2009. Duración: 95 min. Dirección: Claudia Llosa.

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Publicado

2023-12-20

Cómo citar

Soares de Lima, D., & Cristiane Schneider, Élen. (2023). LA TETA ASUSTADA: MEMORIA ANCESTRAL Y BUEN VIVIR COMO PRÁCTICAS PARA REMEDIAR LA VIOLENCIA ESTRUCTURAL EN AMÉRICA LATINA.: MEMÓRIA ANCESTRAL E BUEN VIVIR COMO PRÁTICAS DE SANAÇÃO DAS VIOLÊNCIAS ESTRUTURAIS NA AMÉRICA LATINA. Revista Espirales, 7(2). https://doi.org/10.29327/2336496.7.2-8

Número

Vol. 7 Núm. 2 (2023): Dosier: Cultura y Relaciones Internacionales: perspectivas latinoamericanas

Sección

Fluxo contínuo

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Derechos de autor 2023 Revista Espirales

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