POR UNA EDUCACIÓN CRÍTICA, INTERCULTURAL Y ANTIRACISTA
UNA CONCEPCIÓN FREIRIANA PARA LA ENSEÑANZA DEL PORTUGUÉS COMO LENGUA DE ACOGIDA
DOI:
https://doi.org/10.29327/2282886.9.1-20Palabras clave:
Pedagogía Crítica Intercultural, Portugués como Lengua de Acogida, Paulo Freire, Catherine WalshResumen
Este artículo presenta una investigación sobre propuestas didácticas para la enseñanza del portugués como lengua de acogida en contextos plurilingües. La metodología incluye una revisión bibliográfica sobre alfabetización crítica y educación intercultural, basada en las teorías de Paulo Freire, Catherine Walsh y enfoques antirracistas de Djamila Ribeiro, Silvio Almeida, Barbara Carine Pinheiro. Se desarrollaron propuestas didácticas con textos de autores latinoamericanos, abordando el racismo, el machismo y la xenofobia, promoviendo el pensamiento crítico e intercultural. La investigación se centra en estudiantes hispanohablantes y nativos de Foz de Iguazú, utilizando la mediación de lectura literaria según Sarah Hirschman (2011) y secuencias didácticas de Dolz y Schneuwly (2004). El objetivo es afrontar los desafíos contemporáneos y promover la diversidad y la igualdad en la educación básica.
Descargas
Citas
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Pólen, 2019.
ALMEIDA, Silvio. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. Tradução de LAHUD, M.; VIEIRA, Y. F. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
BENTO, Maria Aparecida da Silva. O pacto da branquitude. São Paulo: Selo Negro, 2022.
CAVALCANTI, Leonardo; OLIVEIRA, Tadeu.; SILVA, Bianca G. Relatório Anual 2021 – 2011-2020: Uma década de desafios para a imigração e o refúgio no Brasil. Série Migrações. Observatório das Migrações Internacionais; Ministério da Justiça e Segurança Pública/ Conselho Nacional de Imigração e Coordenação Geral de Imigração Laboral. Brasília, DF: OBMigra, 2021. Disponível em: https://portaldeimigracao.mj.gov.br/pt/dados/relatorios-a. Acesso em: 20 jan. 2024.
CORTEZ, Mariana; JUNQUEIRA, Renata de S. Ir e Vir: ações de leitura literária com a escola. In: Leituras, bibliotecas e escolas: a mediação sobre outras perspectivas. São Carlos: Pedro & João Editores, 2021, p. 99-113.
DAVIS, Angela. A liberdade é uma luta constante. Organização de Frank Barat e tradução de Heci Regina Candiani. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2018.
DINIZ, Leandro Rodrigues Alves; NEVES, Amelia de Oliveira. Políticas linguísticas de (in)visibilização de estudantes imigrantes e refugiados no ensino básico brasileiro. Revista X, Curitiba, volume 13, n. 1, p. 87-110, out. 2018.
DOLZ, Joaquin.; NOVERRAZ, Michèle.; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
FARIAS, Lais de. Mediação de leitura literária em uso: conceito e prática. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Integração latino-Americana, Instituto Latino-Americano de Arte, Cultura e História, Programa de Pós-Graduação em Literatura Comparada. Foz do Iguaçu, 2022.
FREIRE, Paulo. Poder local, participação popular e construção da cidadania. In: Fórum de Participação Popular nas Administrações Municipais, 1995.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 46 ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática de Liberdade. 53ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Organização: Flavia Rios, Marcia Lima. 1ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
HIRSCHMAN, Sarah. Gente y cuentos ¿a quién pertenece la literatura?: las comunidades encuentran su voz a través de los cuentos. Buenos Aires. Fondo de Cultura Económica, 2011.
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010: características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 ago. 2025.
MARCUSCHI, Luis Antônio. Da fala à escrita: atividade de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
PINHEIRO, Barbara Carine S. Como ser um educador antirrascista. São Paulo: Planeta do Brasil, 2023.
RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
ROJO, Roxane H. R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009.
SÃO BERNARDO, Mirelle A; BARBOSA, Lúcia M. A. Ensino de Português como Língua de Acolhimento: experiência em um curso de português para imigrantes e refugiados(as) no Brasil. Revista de Letras, Vitória da Conquista. v.10, n. 1, p. 475-493, 2018. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/4045/3417. Acesso em: 14 abr 2023.
SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016.
WALSH, Catherine. Pensamiento crítico y matriz (de)colonial. Reflexiones latinoamericanas. Quito: Ediciones Abya-yala, 2005. p. 13-35.
WALSH, Catherine. Notas pedagógicas a partir das brechas decoloniais. In: CANDAU, V. M. (org.). Interculturalizar, descolonilizar, democratizar: uma educação “outra”?. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016a. p. 64-75.
WALSH, Catherine. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento ‘otro’ desde la diferencia colonial”. In: WALSH, C.; LINERA, A. G.; MIGNOLO, W. Interculturalidad, descolonización del estado y del conocimiento. Buenos Aires: Del Signo, 2016b. p. 21-70.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista Espirales

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Las autoras y autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Autoras/es conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo una Licencia Creative Commons Attibrution que permite el intercambio del trabajo con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.
- Autoras/es pueden establecer por separado acuerdos contractuales adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicarla en un repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autoras/es tienen permiso y se les anima a divulgar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar intercambios productivos, así como aumentar el impacto y las citas del trabajo publicado (ver El Efecto del Acceso Abierto).
