“BLACK FAIGHS” AND THE PRODUCTION OF DECOLONIAL NARRATIVES IN MEDIATED EVERYDAY LIFE
DOI:
https://doi.org/10.29327/2282886.8.1-11Keywords:
media and everyday life; decolonial narratives; youtube, black faighs.Abstract
The article is part of an expanded research, whose main objective is to problematize the uses of YouTube as a tool for vocalizing subjects marginalized by white supremacy and cis heteronormativity. Based on interviews with digital influencers, self-identified “black faighs”, the text seeks to reflect on the production of decolonial narratives in the mediatized environment, in different tensions. Without disregarding the current context, which includes the logic neoliberal and the information system of algorithms, we investigate the media platform based on the dynamics of the circuit of affects and affectations, which produces a tangle of interactions and testimonies of mutual recognition. Based on the reflections and findings, we indicate a proposal for “intersectional media quilombos” guided by affective communions, in which narratives produced in these channels indicate that they function as a catalyst for the formation of afro-centered gay-tribalisms as survival tactics in the face of the subalternization of these existences.
References
Butler, Judith. (2021). Discurso de ódio: uma política do performativo. Editora Unesp, São Paulo.
Costa, Joaze Bernardino (org.) (2018). Decolonialidade e pensamento Afrodiaspórico. Autêntica, Belo Horizonte.
Gil, Antonio Carlos (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas, São Paulo.
Hall, Stuart. (2016) Cultura e representação. Editora PUC-Rio, Rio de Janeiro.
Martino, Luis Martino (2015). Teoria das Mídias Digitais: linguagens, ambientes e redes. Vozes, Petrópolis.
Martino, Luis Martino & Marques, Ângela. (2021). Reconhecer a vida e a experiência do outro: Tensionamentos epistêmicos, normativos e identitários. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação- E-Compós, 24, 1–22, https://doi.org/10.30962/ec.2212
Mbembe, Achile. (2018). Necropolítica. N-1 Edições, São Paulo.
Moraes, Denis. (2009). A Batalha da Mídia. Pão e Rosas, Rio de Janeiro.
Moraes, Denis. (2006). Sociedade Midiatizada. Mauad, Rio de Janeiro.
Nascimento, Abdias. (1980) O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. Vozes, Petrópolis.
Nascimento, Beatriz. (1985) O conceito de quilombo e a resistência cultural negra. Afrodiáspora: Revista do Mundo Negro, (6-7), 41-49.
Pinho, Osmundo. Race Fucker: representações raciais na pornografia gay. Cadernos Pagu, 38, 159-195, 2012. https://doi.org/10.1590/S0104-83332012000100006
Ribeiro, Djamila. (2017) O que é lugar de fala? Letramento, Belo Horizonte.
Santos, Jean; Borges, Roberto; Oliveira, Samuel. (2022). A operacionalização do racismo e da homofobia sobre corpos negros homossexuais. In V. Camilo, & P. M. da S. Junior. Masculinidades negras: novos debates ganhando formas (pp. 149-165). Ciclo Contínuo Editorial.
Safatle, Vladimir. (2015) O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo. Cosac&Naif, São Paulo.
Sodré, Muniz. (2021) A sociedade incivil. Vozes, Petrópolis.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Espirales Journal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autoras/Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).