“MARICAS NEGRAS” Y LA PRODUCCIÓN DE NARRATIVAS DECOLONIALES EN LA VIDA COTIDIANA MEDIADA
DOI:
https://doi.org/10.29327/2282886.8.1-11Palabras clave:
mídia e cotidiano; narrativas decoloniais; youtube, bicha preta.Resumen
El artículo forma parte de una investigación ampliada, cuyo principal objetivo es problematizar los usos de YouTube como herramienta de vocalización de sujetos marginados por la supremacía blanca y la heteronormatividad cis. A partir de entrevistas con influencers digitales, autoidentificados como “maricas negras”, el texto busca reflexionar la producción de narrativas descoloniales en el entorno mediatizado, en diferentes tensiones. Sin desconocer el contexto actual, que incluye la lógica neoliberal y el sistema de información de los algoritmos, investigamos la plataforma mediática a partir de la dinámica del circuito de afectos y afectaciones, que produce una maraña de interacciones y testimonios de reconocimiento mutuo. A partir de las reflexiones y hallazgos, indicamos una propuesta de “quilombos mediáticos interseccionales” guiados por comuniones afectivas, en las que las narrativas producidas en estos canales indican que los mismos funcionan como catalizadores para la formación de tribalismos gay afrocéntricos, como tácticas de supervivencia en frente a la subalternización de estas existencias.
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